terça-feira, 24 de maio de 2016

Debate entre pré-candidatos a vereador na Paróquia Sagrada Família

Plebiscito também ocorreu nas comunidades de Santana e Santa Olímpia
Com o estímulo dos grupos de Fé e Política e o método do Mandato Coletivo nas comunidades paroquiais, começam a surgir eventos que têm como objetivo a conscientização dos fiéis eleitores da igreja católica para o voto consciente e responsável para o cargo de vereador. Já aconteceu na comunidade tirolesa de Santana e Santa Olímpia, um trabalho iniciado pelo Mandato Coletivo do vereador Paulo Camolesi para que os pretendentes ao cargo de vereador se dispusessem a participar de um plebiscito com a participação dos eleitores para escolher um deles em que a comunidade direcionaria os votos e o mesmo se comprometeria a implantar a sistemática política do Mandato Coletivo. Com o comparecimento de 900 eleitores, dos três pré-candidatos, foi escolhido um que teve 511 votos. Os outros dois, de partidos diferentes, abdicaram da pretensão e se alinharam ao escolhido para ajudá-lo em sua eleição.

Agora, a comunidade paroquial da Sagrada Família que abrange os bairros Mario Dedini, Vila Industrial, Bosques do Lenheiro, Gilda e outros, também programou um debate entre os pré-candidatos a vereador da região, sem preferência religiosa, para depois, através de votação, escolher aquele que a comunidade apoiará, concentrando a votação em seu nome para tentar consolidar a sua eleição, sem dispersão de votos. Porém, os demais candidatos não precisarão abdicar de sua pretensão, ficando tal decisão ao seu livre arbítrio.

O primeiro debate entre pré-candidatos a vereador da Paróquia Sagrada Família acontecerá no próximo domingo, dia 29 de maio, às 9 horas, no salão da Igreja, situada à rua Jacinto Roberto Penedo, 160 – bairro Mário Dedini. Esse debate tem a finalidade de criar a oportunidade para que os eleitores conheçam os pretendentes da comunidade a disputar eleições para vereador e numa data posterior, ainda a ser marcada, compareçam ao plebiscito para a escolha do preferido.

Assim, a Igreja vai caminhando na linha da orientação do Papa Francisco: “Nós, cristãos, devemos sim participar da política. Não devemos fazer como Pilatos e lavar as mãos. A política é uma das formas mais altas de caridade, pois ela busca o bem comum. Os cristãos têm a obrigação de trabalhar pelo bem comum”.

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Att.,
Mandato Coletivo