quarta-feira, 30 de março de 2016

Falta de máquinas copiadoras em escolas preocupa Camolesi

Foto: reprodução
Cidadãos procuram constantemente o vereador Paulo Camolesi (Rede) para reivindicar o porquê as escolas estaduais estão sem máquinas de xerox, fazendo com que os alunos fiquem sem a aplicação de provas por conta da falta do equipamento. Em atenção à população, o parlamentar protocolou moção de apelo ao Secretário Estadual de Educação, José Roberto Nalini, ao Governador do Estado, Geraldo Alckmin, e ao Diretor Regional de Ensino de Piracicaba, Fábio Augusto Negreiros, para que resolvam com a maior urgência possível esse grave problema que afeta de maneira significativa a educação.

“As copiadoras xerox são instrumentos extremamente necessários para o desenvolvimento das aulas ministradas pelos professores, bem como na organização das avaliações, atividades e textos trabalhados em sala”, ressaltou Camolesi. Procurados, a alegação dos dirigentes é de que findou o prazo de locação dos equipamentos e estes foram retirados.

Notícias veiculadas pela imprensa dão conta de que as escolas estaduais estão recebendo um equipamento que será usado pelos professores para transmitir aos alunos conhecimentos de eletrônica e que, para tal, os professores precisarão passar por um período de capacitação.

Para Camolesi, a gestão da Secretaria está se preocupando com instrumentos ainda inusitados para a prática do ensino, enquanto deixa faltar um equipamento que tem prioridade absoluta para o desenvolvimento cotidiano da mesma prática.


Um comentário:

  1. Não sei quanto a vocês, car@s participantes do Observatório Cidadão de Piracicaba, http://www.observatoriopiracicaba.org.br/noticias/183/inscricoes-abertas-para-oficina-sobre-transparencia-publica . mas me parece extremamente preocupante não somente o fato de que os vereadores membros da Comissão de Educação da Câmara de Vereadores de Piracicaba não tenham conhecimento do papel que deles espera a cidade enquanto integrantes dessa comissão (quando tergiversam, como se pode ver nas atas das reuniões deste mês de março, deliberando sobre assuntos estranhos à área) mas também o fato de que para esse desconhecimento concorrem igualmente os demais vereadores.
    Mesmo vereadores com mandatos diferenciados, como o coletivo do prezado vereador Paulo Camolesi (para o qual também copio esta mensagem em http://www.mandatocoletivopiracicaba.blogspot.com.br/ ) favorecem, com suas estratégias de ação, ainda que bem intencionadas, que continuem a se desviarem de suas funções os integrantes da Comissão de Educação da Câmara de Vereadores. Explico. Em matéria intitulada FALTA DE MÁQUINAS COPIADORAS EM ESCOLAS PREOCUPA CAMOLESI deu a conhecer na data de ontem, 30, o mandato coletivo do vereador Camolesi o protocolo de moção de apelo aos gestores das escolas estaduais. Pois bem. Ainda que louvável a preocupação do vereador, considero-a muito inocente, insuficiente mesmo para que o quadro geral da educação pública melhore. O que para mim só alcançaremos quando (sem prejuízo da luta que devemos travar para que seja aceita a nossa participação nos planejamentos vindouros) conhecermos o que já se encontra planejado, o que no caso em questão me parece ser o planejamento para a substituição de tecnologias, motivo da moção do vereador.
    Pois essa dinâmica de a cada problema pontual termos que se ficar implorando providências não é nada profissional. E o que requer a educação pública, tanto ou mais que de recursos, é disso: gestão profissional e democrática. Chega de surpresas de última hora. De incêndios que se tenha que apagar. O que deveríamos estar vendo agora, a meu ver, seria a Comissão de Educação da Câmara de Vereadores de Piracicaba se preocupando com essa questão da falta de máquinas copiadoras nas escolas estaduais, até porque em breve se debruçará essa comissão sobre o plano municipal de educação, que não é, necessário se faz repetir à exaustão, plano das escolas municipais mas sim da educação no município, para a qual concorrem as escolas estaduais também.
    Pois bem. Deveríamos estar vendo a Comissão de Educação de nossa Câmara de Vereadores tomando a frente na elaboração de uma moção, de apelo também, mas de transparência das discussões sobre o Plano Estadual de Educação. Se transparente fossem essas discussões, talvez pudéssemos saber o planejamento que se encontra feito (se feito, logicamente) para a substituição dessas importantes tecnologias, as copiadoras. E os motivos pelos quais o que se planejou (se é que se planejou, logicamente ainda) não deu certo.
    Estaríamos assim, a cada planejamento melhor elaborado e monitorado, caminhando para uma educação pública de qualidade em nossa cidade. Vocês não acham?
    Att.
    Carlos Tretel

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Mandato Coletivo