terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Camolesi requer informações sobre qualidade do ar

Foto: divulgação
O vereador Paulo Camolesi (Rede) continua com seus ideais acerca da importância da preservação ambiental. Um dos motivos que afligem o parlamentar é a qualidade do ar, a qual foi assunto de requerimento de sua autoria. No documento, ele formula sete questões à Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e preocupa-se com a poluição atmosférica da cidade.

Camolesi cita no requerimento que o índice de partículas inaláveis geradas em Piracicaba é considerado elevado e exige monitoramento, segundo a Agenda 21, já que a média ficou em 40 micrograma por m³, segundo Relatório da Qualidade do Ar de 20013, da Cetesb.

No documento, o vereador expõe que Piracicaba está 120% acima do índice de partículas finas inaláveis que o recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que é de 22 microgramas por m³, segundo relatório da Agenda 21 local.

Paulo Camolesi questiona se a Cetesb ainda utiliza os padrões nacionais de qualidade do ar definidos pela Resolução CONAMA nº 3, de 28/06/90, ou se já utiliza o Decreto Estadual 59.113/13, e em que Região de Controle de Qualidade do Ar encontra-se Piracicaba, bem como sua classificação entre os outros municípios. Ele também indaga se existe outro meio para que a população possa acessar os dados coletados pela Cetesb.

DENÚNCIAS – O vereador recebe, em seu gabinete, constantes reclamações a respeito da empresa Lubrasil, situada no bairro Vale do Sol. Segundo moradores do Residencial Engenho Resende, localizado na mesma região, “em diversos horários, durante o dia e à noite, inclusive em finais de semana, o cheiro de óleo lubrificante e produtos químicos é muito forte”.

De acordo com a comunidade local, é possível ver uma fumaça preta saindo das chaminés da empresa, expelindo “um cheiro insuportável”. “No condomínio, totalizam-se 288 apartamentos e em média 860 pessoas, todas expostas ao odor, além dos habitantes do bairro que também sofrem com o mau cheiro”, informa Leandro Alcarde da Silva, morador do bairro.

Em atenção à população, Camolesi finaliza o requerimento perguntando quais foram os registros e encaminhamentos em relação à fiscalização realizada pela companhia sobre a empresa Lubrasil e busca soluções para erradicar o problema.

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