terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Reforma do Losso Neto e contrato entre Semae e Banco do Brasil geram requerimentos

Placa informativa da obra
Foto: Araripe Castilho
No início desta semana o vereador Paulo Camolesi (REDE) protocolizou 2 requerimentos na Casa de Leis. O primeiro deles diz respeito à reforma do Teatro Municipal Dr. Losso Neto, que inicialmente tinha prazo de entrega para o 2º semestre de 2013, sofrendo depois, prorrogação para maio de 2014, e depois, para agosto de 2014 e até o momento não tem data definida para o término.

Modificações para um fosso de orquestra e alterações na planta do teatro estão previstas. O responsável pela empresa que elabora o projeto afirmou que o mesmo tem sido desenvolvido rigorosamente e, assim que concluído irá para licitação. Além disso, a reforma do Municipal já atingiu a rubrica de R$ 850 mil, sendo a previsão R$ 623 mil, e a placa indicativa da reforma apresenta informações ultrapassadas, necessitando ser alterada para informar corretamente a população.

Para o vereador, dilação de prazos e aditamentos em obras sinalizam um mal planejamento para a reforma em questão, o que acarreta mais dinheiro e mais tempo de obra, impedindo que o local seja utilizado pela população.

Quanto aos questionamentos, Camolesi pediu cópia na íntegra do processo licitatório, bem como projeto completo e todas as alterações realizadas até o momento. Solicitou também justificativas da prefeitura quanto às alterações realizadas, além de previsão total de gastos e do prazo final da obra.

Pagamento de tarifas
Foto: reprodução
Já em relação ao requerimento sobre o convênio rescindido entre Semae e Banco do Brasil no final do ano passado, o vereador da REDE recebeu ligações em seu gabinete de munícipes reclamando da situação, pois com o fato não se pode mais pagar a fatura do Semae nas agências bancárias, nem pela internet ou débito automático no Banco do Brasil. Salientaram também que quem paga a taxa para os serviços do banco é o contribuinte, portanto a rescisão só vem a prejudicar o cidadão.

Neste requerimento, Camolesi também solicita cópia do contrato de convênio ‘capa a capa’, o valor da tarifa administrativa cobrada pelo banco para receber o pagamento de fatura do Semae, qual era o valor da tarifa repassado ao banco e quanto ficava para a autarquia, além da quantia de hidrômetros registrados pelo Semae em dezembro de 2015, considerando todas as categorias de consumo.

Os requerimentos deverão passar por votação no Plenário da Câmara de Vereadores e, caso aprovados, a prefeitura ainda tem um período para responder. Só depois a assessoria do vereador deverá se dedicar para analisar as respostas e elaborar um relatório para apresentar aos principais interessados: a população.

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Att.,
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