Placa informativa da obra Foto: Araripe Castilho |
No início desta semana o
vereador Paulo Camolesi (REDE) protocolizou 2 requerimentos na Casa de Leis. O
primeiro deles diz respeito à reforma do Teatro Municipal Dr. Losso Neto, que
inicialmente tinha prazo de entrega para o 2º semestre de 2013, sofrendo
depois, prorrogação para maio de 2014, e depois, para agosto de 2014 e até o
momento não tem data definida para o término.
Modificações para um fosso
de orquestra e alterações na planta do teatro estão previstas. O responsável
pela empresa que elabora o projeto afirmou que o mesmo tem sido desenvolvido
rigorosamente e, assim que concluído irá para licitação. Além disso, a reforma
do Municipal já atingiu a rubrica de R$ 850 mil, sendo a previsão R$ 623 mil, e
a placa indicativa da reforma apresenta informações ultrapassadas, necessitando
ser alterada para informar corretamente a população.
Para o vereador, dilação de
prazos e aditamentos em obras sinalizam um mal planejamento para a reforma em
questão, o que acarreta mais dinheiro e mais tempo de obra, impedindo que o
local seja utilizado pela população.
Quanto aos questionamentos,
Camolesi pediu cópia na íntegra do processo licitatório, bem como projeto
completo e todas as alterações realizadas até o momento. Solicitou também
justificativas da prefeitura quanto às alterações realizadas, além de previsão
total de gastos e do prazo final da obra.
Pagamento de tarifas Foto: reprodução |
Já em relação ao
requerimento sobre o convênio rescindido entre Semae e Banco do Brasil no final
do ano passado, o vereador da REDE recebeu ligações em seu gabinete de
munícipes reclamando da situação, pois com o fato não se pode mais pagar a
fatura do Semae nas agências bancárias, nem pela internet ou débito automático
no Banco do Brasil. Salientaram também que quem paga a taxa para os serviços do
banco é o contribuinte, portanto a rescisão só vem a prejudicar o cidadão.
Neste requerimento, Camolesi
também solicita cópia do contrato de convênio ‘capa a capa’, o valor da tarifa
administrativa cobrada pelo banco para receber o pagamento de fatura do Semae,
qual era o valor da tarifa repassado ao banco e quanto ficava para a autarquia,
além da quantia de hidrômetros registrados pelo Semae em dezembro de 2015,
considerando todas as categorias de consumo.
Os requerimentos deverão
passar por votação no Plenário da Câmara de Vereadores e, caso aprovados, a
prefeitura ainda tem um período para responder. Só depois a assessoria do
vereador deverá se dedicar para analisar as respostas e elaborar um relatório
para apresentar aos principais interessados: a população.
Protocolizou? Por que não protocolou?
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