terça-feira, 6 de setembro de 2016

Relato de reunião com estudante Juliano da república Strunzo

No dia 31 de agosto, às 13h, compareceu ao gabinete do vereador Paulo Camolesi o estudante da Esalq, Juliano, morador da república Strunzo, sendo atendido pelo vereador e chefe de gabinete, Antonio Oswaldo Storel. 

Inicialmente, Juliano informou que nunca participou das reuniões do grupo de moradores da Vila Independência incomodados com a perturbação do sossego público causada pelas repúblicas e que comparecia ao gabinete do vereador para poder esclarecer algumas dúvidas a respeito do inquérito civil aberto pelo Ministério Público contra os moradores da república, em razão de tais perturbações. 

O vereador Paulo explicou o histórico do processo, desde o início, em setembro de 2015, com a realização de reuniões mensais e que culminou com os inquéritos civis, abertos contra cada uma das 13 repúblicas cadastradas pelos moradores do grupo com causadoras de PSP. Explicou que, com a abertura dos inquéritos, a maioria das republicas parou com a PSP e restaram apenas 2 reincidentes, sendo uma delas a Strunzo. 

Juliano informou que a Strunzo está se mudando para outro endereço, no bairro São Dimas, e perguntou como ficaria o inquérito contra seus moradores no Ministério Público. Foi informado que os moradores deveriam comunicar ao promotor a mudança de endereço, citando o número do Inquérito. 

O vereador Paulo Camolesi o convidou para participar da próxima reunião do grupo, que se realizará no dia 2 de setembro, às 19h30,  no Centro Catequético da Igreja São Judas Tadeu, e Juliano afirmou que compareceria. Juliano ainda teceu algumas considerações a respeito da intransigência de alguns moradores quanto a alguns acontecimentos considerados por ele como normais, como barulho na hora do almoço e que foram levados ao inquérito. Disse que o diálogo entre os estudantes e os moradores vizinhos foi tentado várias vezes, mas encontraram dificuldades por parte dos moradores. 

Encerrando a reunião, o vereador pediu que os estudantes procurassem tomar consciência da responsabilidade que carregam, enquanto moradores da cidade onde são acolhidos para estudar, a respeito do sossego dos seus vizinhos, moradores da cidade, cujos direitos devem ser respeitados, em qualquer bairro em que forem morar.

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