quarta-feira, 13 de julho de 2016

Reunião busca nortear caminhos do Mandato Coletivo em Piracicaba

Vereador Paulo Camolesi - REDE
Foto: Fabrice Desmonts
Na tarde da última quinta-feira, dia 7, integrantes do Mandato Coletivo do vereador Paulo Camolesi reuniram-se para discutir propostas de fortalecimento dessa nova estratégia de fazer política em Piracicaba. Estiveram presentes no encontro coordenado pelo vereador, membros de grupos comunitários e assessores do gabinete.

Todos os participantes elencaram suas opiniões acerca do que deve ser melhorado na proposta política de mandato participativo, sugerindo ideias de organização dos grupos comunitários nos bairros e do grupo central. Na ocasião, houve a exposição de posicionamentos contrários e favoráveis à criação de uma “norma interna” para o MC e ficou clara a necessidade de elaboração de um calendário de reuniões do grupo coordenador das atividades.

Outro assunto discutido foi a motivação para a expansão desta inovadora forma de fazer política, na qual quem decide é o coletivo populacional. O consenso a que se chegou foi que cada grupo comunitário possui sua particularidade, e não podem ser tratados como homogêneos. “Eles devem ser harmônicos e ter um objetivo principal comum”, ressaltaram os participantes do encontro.

Mandato Coletivo – O vereador Paulo Camolesi foi eleito em 2013 com a proposta de Mandato Coletivo, uma forma de renovação da política em Piracicaba, e seu foco sempre foi ampliar o engajamento popular e incentivar a democracia participativa. Outro propósito do parlamentar é criar oportunidades para despontar líderes nas comunidades que integram os grupos do MC.

Atualmente, existem nove grupos comunitários de cidadãos que compõem o Mandato Coletivo, e estes promovem reuniões quinzenais em bairros da cidade: Anhumas, Piracicamirim, Vila Rezende, Cecap, Jardim Ipanema, Santana/Santa Olímpia, Sol Nascente, Noiva da Colina e Tupi.

Os encontros objetivam discutir as demandas da comunidade e orientar sobre o uso dos meios disponíveis do poder público como o 156 da Prefeitura, abaixo-assinados e reuniões do Orçamento Participativo, ferramentas oferecidas para todo munícipe a fim de que a população possa solicitar serviços e os cidadãos se tornarem agentes ativos de seus direitos. Além disso, as finalidades do MC são orientar o vereador em seu voto nas sessões da Câmara de Vereadores e incentivar a cidadania.

Essa estratégia de fazer política se pauta em assumir posturas diferentes, sempre pensando na participação coletiva. Camolesi consulta os participantes do MC para que avaliem proposituras da Casa de Leis, seguindo a linha de apoio deles.

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Att.,
Mandato Coletivo