Foto: Fabrice Demonts |
Ao proceder uma avaliação da votação
urna-a-urna que o vereador Paulo Camolesi obteve pleiteando a sua reeleição,
chega-se à conclusão da grande abrangência territorial que a opção pelo seu
nome conseguiu. Camolesi teve votos em 617 seções eleitorais do município, ou
seja, 69,17% do total das urnas das zonas 270 e 93, que somam 892 seções. A
seção que apresentou maior número de votos foi a 194 da zona 270, com 23
votos. Na seção 82 da mesma zona 270, que é onde o vereador vota, ele obteve 22
votos. As urnas contendo apenas um voto dado a Camolesi apareceram em 151 seções
e com dois votos cada uma em 122 seções.
“Todas essas informações são muito
positivas quanto ao reconhecimento e à repercussão do trabalho desenvolvido junto
com a nossa equipe, na estratégia denominada de Mandato Coletivo, inovadora na
história política de nossa cidade. O MC proporcionou para muitas pessoas a
oportunidade da experiência de participação direta na discussão de proposituras
que tramitam na Câmara, podendo emitir sua opinião e ouvir a de outras pessoas”,
completou o parlamentar.
Porém, o vereador, que foi o 7º mais
votado entre mais de 450 candidatos, não foi reeleito. A lei que exige que o
coeficiente eleitoral (resultado da divisão do número total de votos válidos
pelo número de cadeiras) seja completado pelo partido para poder colocar um
vereador, não foi cumprida. A REDE Sustentabilidade fez 7.532 votos e o
coeficiente destas eleições era de 8.090 votos.
“Diante dessa avaliação, fica a
tranquilidade do dever cumprido, do mandato exercido com dignidade e respeito à
opinião popular e ao bem comum, com a semente germinada de uma nova forma de
fazer política em nossa cidade e cultivada para poder crescer e ocupar o espaço
nas ações desse conturbado mundo da política”, finalizou Paulo Camolesi.
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Att.,
Mandato Coletivo