quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Camolesi pede esclarecimentos sobre eventos no Engenho

Festa das Nações -  Foto: Divulgação
Protocolado esta semana, o Vereador Paulo Camolesi elaborou alguns questionamentos ao órgão competente do Executivo referente aos eventos realizados no Engenho Central e ao entorno da Rua do Porto.
As perguntas elaboradas pelo Vereador foram: 1) Qual o Setor da Prefeitura responsável pela autorização da utilização do espaço do Engenho Central para a realização de eventos com shows musicais? 2)Existe um Regimento com as normas estabelecidas para a utilização do espaço do Engenho Central para a realização desses shows? Anexar cópia. 3) Existe algum documento assinado pelos promotores dos shows responsabilizando-se pela garantia do cumprimento das normas legais e do Regimento? Anexar cópia. 4) Existe a designação de funcionários para acompanhar a realização dos shows e a obediência às normas estipuladas com autoridade para tomar atitudes necessárias em caso de violação? 5) No caso do som elevado, quais foram as autuações do Pelotão Ambiental? Apresentar relatório, citando locais, datas e horários, das autuações e multas procedidas pelo Pelotão Ambiental nos últimos 12 meses. 6) Quantas dessas autuações fizeram cessar de imediato o incômodo produzido? 7) Outras informações importantes ao interesse público.
Embora o espaço do Engenho Central e Parque da Rua do Porto sejam uma das principais identidades culturais da cidade e já seja tradição a realização de festa de grande porte, como a Virada Cultural, Festa das Nações e shows famosos, proporcionando momentos de lazer e diversão a uma boa parte de nossa sociedade, o elevado volume das músicas e a concentração de pessoas gera transtornos aos residentes das imediações.
Espera-se que com base nas questões elaboradas, poder público e sociedade, tanto a parte que participa dos eventos, quanto a que se sente incomodada com a realização dos mesmos, cheguem num consenso. Estipular volume máximo bem como um teto de horário sadio para término das festas, além de fiscalização da realização dos festejos e maior presença de policiamento nesses locais seriam ações que contribuiriam para melhorar esse impasse.

O requerimento do vereador Paulo Camolesi será votado nas próximas reuniões ordinárias da Câmara.

         
       VEREADOR  INDICA TAMBÉM CONSTRUÇÃO DE LOCAL PARA MEGA EVENTOS LONGE DE RESIDÊNCIAS

Em Indicação protocolada na Câmara nesta quinta-feira, o Vereador Paulo Camolesi expressa sugestão de seu Mandato Coletivo, indicando ao Chefe do Executivo a construção de uma arena para a realização de eventos que envolvam os chamados mega-shows, em área distante das residências.
        A discussão do assunto surgiu em razão das inúmeras reclamações que chegaram ao gabinete devido à elevadíssima potência do som nos últimos shows realizados no Engenho Central como foi na “Virada Cultural” e outros, ou mesmo em outros locais como a Festa do Peão em Piracicaba. Além do problema do som insuportável, as reclamações também se referem aos problemas de segurança, algazarra e falta de respeito aos direitos dos cidadãos, que acontecem com as aglomerações de indivíduos e carros formadas nas imediações desses locais.
        Especialmente os moradores da região compreendida na baixada entre a Rua do Rosário e a Av. Beira Rio, desde a Rua Campos Salles até a Av. Dr. Paulo de Moraes, sofrem com o exagerado volume do som, mesmo durante o dia, mas muito mais à noite, pois os referidos espetáculos se prolongam madrugada a dentro.
        Inspirados nos modelos de Paulínia, Jaguariúna e outros municípios, alguns participantes do Mandato Coletivo resolveram sugerir ao vereador essa Indicação ao Chefe do Executivo para que procure parceria público privada com empresa especializada no ramo para a construção e utilização de uma concessão municipal para administrar uma arena desse tipo. Dessa forma o investimento de recursos públicos seria bastante reduzido.
        E o excelente espaço do Engenho Central continuaria a ser utilizado para eventos em que não houvessem problemas de acústica a perturbar o sossego dos cidadãos piracicabanos.




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Att.,
Mandato Coletivo