O vereador Paulo Camolesi (PV) leu durante a reunião ordinária da Câmara desta quinta-feira (15) um artigo para lembrar o Dia Internacional da Família, celebrado anualmente desde 1993 em 15 de maio, conforme instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de chamar a atenção dos governos por políticas locais para a importância da família como núcleo vital da sociedade e para os seus direitos e responsabilidades.
A data é celebrada anualmente com
profundas reflexões sobre a realidade da família, pois, segundo considera a
ONU, antes de tudo, “a família é fonte de vida. A vida é condição prévia a
existência de qualquer direito”.
O Dia Internacional das Famílias
deste ano, cuja celebração está subordinada ao tema “Mães e Familiares:
Desafios num Mundo em Transformação”, centra-se no papel essencial das mães no
seio das famílias e comunidades em todo o mundo.
Segundo a ONU, as mães desempenham um papel
crucial na família, a qual representa, por sua vez, um fator poderoso de coesão
e integração social. A relação entre mãe e filhos é vital para o
desenvolvimento saudável dos mesmos. As mães não são apenas prestadoras de
cuidados; são elas também, em muitos casos, elas que provêm ao sustento das
suas famílias. No entanto, as mulheres continuam a enfrentar enormes desafios
durante a maternidade, alguns dos quais põem até a sua vida em risco.
O Objetivo de Desenvolvimento do Milênio em
relação ao qual menos avanços se têm registrado é aquele que consiste em
melhorar a saúde materna. Uma mulher de um país menos avançado tem 300 vezes
mais probabilidades de morrer durante o parto ou devido a complicações
relacionadas com o mesmo do que uma mulher de um país desenvolvido.
A ONU apela na sua mensagem que é preciso
tornar a gravidez e os partos mais seguros, dotando os sistemas de saúde de
serviços de planejamento familiar, assegurando que os partos sejam assistidos
por um profissional de saúde e disponibilizando cuidados obstétricos
urgentes.
Entretanto a ONU realça que a violência
contra as mulheres, muitas das quais são mães, continua a ser uma das violações
mais comuns dos direitos humanos do nosso tempo. Tem múltiplas consequências:
põe em perigo a vida de mulheres e das adolescentes, causa danos às suas
famílias e comunidades e provoca estragos no tecido social. Eliminar e prevenir
a violência contra as mulheres deveria ser uma prioridade fundamental de todos
os países.
“Nesta data tão importante venho enfatizar
a importância da família para a formação de uma sociedade saudável e também o
valor que Deus outorgou a esta instituição”, disse o vereador. “Deus fez o
homem e percebeu que não seria bom que o homem estivesse só e resolveu
providenciar-lhe uma auxiliadora”, acrescentou. O Salmo 68 descreve como
bênção a família na vida do ser humano: “Deus faz que o solitário viva em família. E na história
de Noé vimos que Deus fez questão de preservar uma família inteira.”
Para o vereador, podemos dizer que nunca a
família brasileira foi tão atingida como nos últimos tempos, são muitas as
investidas com o objetivo, tão somente, de desconstruir os valores
familiares. “São muitas as situações que nos levam a acreditar que estamos vivendo
a cultura da morte e a era da destruição da família”,
acrescentou. “Não é raro a mídia nos apresentar casos de idosos espancados
e abandonados, crianças abusadas sexualmente, histórias de violência doméstica
e a influência, devastadora, das drogas e da pornografia em nossos jovens e
adolescentes.”
“Fui despertado por Deus para direcionar
meu mandato na Defesa da Vida e da Família. E, desde então, busquei me unir a
outros, bem como a grupos e movimentos que se destacam pelas atuações nesta
área. Acredito que Deus deseja que estejamos inseridos numa família feliz. Uma
família comprometida com Deus é o melhor modelo para a sociedade. Nenhum
esforço é demasiado para resgatar a dignidade e a integridade moral e
espiritual das nossas famílias”, finalizou o vereador.
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